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Experimente abaixo algumas páginas desta viagem histórica e cultural
Sinta-se convidado a conhecer os valores materiais e imateriais presentes na área rural de Joinville, apreciando paisagens formadas por rios, cascatas, morros, montanhas, estradas de chão batido, lavouras, pastagens, pontes, edificações e cemitérios centenários, além de espaços de lazer, recreação, gastronomia, comércio, a serem desfrutados. Estas paisagens são emolduradas pela Serra do Mar e planícies costeiras.
Este livro descreve os caminhos que levam às localidades rurais, recheados de encantos. Apresenta um pouco do grande legado cultural desta terra, perpetuado na paisagem construída ao longo dos tempos, documento de parte de uma história.
Resultado de pesquisas bibliográficas e entrevistas congregaram centenas de tomadas de cenas sendo orientado por mapas e legendas a constituir os caminhos traçados nas 33 estradas, cinco ruas, duas rodovias estaduais e uma federal. Contém narrativas do patrimônio edificado e da paisagem cultural, apresentado nos percursos traçados nas localidades da Dona Francisca, Quiriri, Rio Bonito e Piraí.
Numa visão panorâmica resgata a ocupação da área rural a partir dos colonizadores germânicos e luso-brasileiros, trazendo riquezas extraordinárias de documentação da história.
Um convite para usufruir nos cenários descritos, dos sons, dos locais e dos tantos encantos existentes, repletos de referências culturais. A conhecer, reconhecer e amar o legado que cerca Joinville – a resguardar, sustentar e preservar, evitando assim o risco do desaparecimento.
Rosana Barreto Martins
Em meados da década de 1980 ocorreu aproximação com a cidade de Joinville, quando estudante de graduação em arquitetura e urbanismo. Interessada na história edificada, o ímpeto moveu a fotografar as edificações urbana e rural. O relacionamento com a realidade patrimonial permitiu vivenciar parte da história da paisagem constituída. Entretanto, em curto espaço de tempo, deparou-se com a realidade de que o acervo pessoal iconográfico urbano, registrado na década de 1980, passou a se constituir em material não mais vivo, e sim morto pelas consecutivas demolições e substituições, transformando as lacunas já existentes em significativas ausências na paisagem. Perdas estas ocorridas em meados da década de 1980, 1990 e em 2000. Apesar de ocorrer de maneira incongruente, a preservação patrimonial começava a ser discutida em âmbito estadual na década de 1980, passando a ser motivo de preocupação e inquietude. Matérias na mídia escrita deflagravam parte das ocorrências de 2008 a 2011 e outras questões correlatas em 2013 e 2014.
saiba maisApolinário Ternes - Historiador